RODA DE CONVERSA
Sobre a Clínica Familiar em Psicanálise
– Um convite à troca de experiências e reflexão
Entendimento sobre a diversidade e a complexidade deste grupo fundante da subjetividade humana.
Nomeada a partir da moral e dos “bons” costumes, aprisionada em nome de um conservadorismo, o paradigma – família nuclear – vem sendo substituído por um olhar mais amplo e compreensivo, baseado na multiplicidade da sociedade contemporânea.
A psicanálise, a partir dos conceitos de função materna e paterna, nos permite lidar com os inúmeros papéis sociais.
A constituição do inconsciente familiar é determinante para a própria “constituição” do sujeito e de sua história de vida.
“Passei a dar importância à escuta do drama familiar, que ultrapassa o sintoma “criança”. A “cura” da criança frequentemente só é possível quando o psicanalista desloca o problema pelo qual os pais vieram consulta-lo.” Maud Mannoni
Coordenação: Kátia Santos – Professora, Assistente Social, Mestre em Trabalho com Grupos/PUC-RJ, Psicanalista SPAG-RJ, Terapeuta Familiar, Professora de Teoria Psicanalítica e Teoria de Família, Mãe e Avó!